Pessoas atiram minha cabeça ao relógio.
Sou cópia do tempo.
E do tempo me esgoto.
Sou real, embora finda.
No plano surreal,
não serei cópia de nada.
Me recrio, invento.
Enquanto isso, serei máscara.
TIC TAC, TIC TAC.
Apresso- me em ser.
São os ruídos da minha voz.
Ah, faça do real um fato ficcional ou baixe de vez o surreal pra este plano imagético viral. Taí a dica, ou mais uma abobrinha. Hehe
ResponderExcluirEsse seu poema é de outro mundo! Gostei.
Belíssimo poema, de verdade. Tome conta dele, para que não apareça por aí sem autoria. E neste post, muito bem ilustrado. Parabéns!
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